A TRANSCRIAÇÃO INTERSEMIÓTICA NA FORMAÇÃO DE LEGENTES

UMA POSSÍVEL REATIVAÇÃO DA PRÁTICA DE LEITURA NO ENSINO-APRENDIZAGEM

Autores

  • Isadora Bellavinha Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.21814/diacritica.285

Palavras-chave:

Transcriação, Tradução Intersemiótica, Ensino da literatura, Educação alternativa, Multimodalidade, Legente

Resumo

O presente ensaio realiza uma reflexão sobre a atividade de leitura realizada nas escolas brasileiras, acentuando a perpetuação da desigualdade social pela inferioridade da educação básica na rede pública. Amparado pela noção de legente, que emerge da obra de Maria Gabriela Llansol, e a partir das teorias modernas da tradução, este artigo convoca as práticas de tradução/transcriação intersemiótica como uma via possível de reativação da leitura transformadora no ensino da literatura.

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Publicado

2020-04-03

Como Citar

Bellavinha, I. (2020). A TRANSCRIAÇÃO INTERSEMIÓTICA NA FORMAÇÃO DE LEGENTES: UMA POSSÍVEL REATIVAÇÃO DA PRÁTICA DE LEITURA NO ENSINO-APRENDIZAGEM. Diacrítica, 34(1), 70–94. https://doi.org/10.21814/diacritica.285

Edição

Secção

Línguas & Tecnologias: modalidades, desafios e experiência