Sobre as instâncias de tradução da partícula aspetual chinesa 'guo' para o Português com base num corpus paralelo Chinês-Português
DOI:
https://doi.org/10.21814/diacritica.521Palavras-chave:
Partícula Aspetual Chinesa; Partícula guo; Tradução; Corpus Paralelo; PortuguêsResumo
O trabalho que apresentamos tem por objetivo analisar as ocorrências de conversão da partícula aspetual chinesa guo para o português. Em chinês, a partícula aspetual guo fica depois dos verbos, expressando o acontecimento das ações no passado e indicando o aspeto experiencial. Como em português não existe tal categoria de palavra, a função desempenhada por esta partícula aspetual chinesa, aquando da tradução, é transmitida em português por via de diferentes recursos sintáticos e lexicais. Para verificar as suas tendências de conversão para o português, recorremos a um corpus paralelo constituído por textos chineses e portugueses, sendo o chinês língua-fonte e o português língua-alvo. Mediante a análise dos exemplos encontrados no corpus em relação ao uso da partícula aspetual guo, procuramos discutir as possíveis orientações de conversão desta partícula aspetual para o português e, com isso, esperamos poder ajudar os tradutores a compreenderem e a dominarem essas possíveis conversões.
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